Historicamente, nos anos de maior mediocridade Salvador vivia um “culto ao cacete-armado”. Cacete-armado, em bahianês, quer dizer estabelecimento comercial com péssimo serviço (e provavelmente sem alvará de funcionamento), evento tosco e capenga, entre outros congêneres. Lá, quando eramos Capital Mundial da Mediocridade, dificilmente se achava um lugar realmente bom para … Continue lendo O fantasma do “cacete-armado”
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